domingo, 29 de julho de 2012

O DIREITO DE SER CASADO E FELIZ (FINAL)


AS 5 NECESSIDADES DO HOMEM E DA MULHER
Segundo Dr. Myles Munroe, tanto o homem quanto a mulher tem cinco necessidades básicas.                                                                                                                                                                             

HOMEM
1-Satisfação sexual.
2-Companheirismo no lazer.
3-Uma mulher atraente.
4-Apoio doméstico.
5-Admiração e respeito.
MULHER
1-Afeição.
2-Comunicação e conversa.
3-Honestidade e abertura.
4-Sustento financeiro.
5- Comprometimento com a família.
Isto significa que se nós (esposas e esposos), vivermos com objetivo de suprir as necessidades de nosso cônjuge, certamente seremos mais felizes, porque quando lhes proporcionamos alegria, conforto, confiança, recebemos tudo de volta...
NÃO SE ESQUEÇA DAS PEQUENAS COISAS
Ainda segundo Dr. Myles Munroe, no casamento como em qualquer outro empreendimento, não podemos dar ao luxo de menosprezar a importância das “pequenas coisas” para o sucesso global.
O poeta inglês do século XVII George Herbert escreveu:
Por  falta de um prego, perdeu-se uma ferradura;
 Por falta de uma ferradura, perdeu-se um cavalo;
Por falta de um cavalo, perdeu-se um cavaleiro;
Por falta de um cavaleiro, perdeu-se uma mensagem;
Por falta de uma mensagem, perdeu-se uma batalha;
Por causa de uma batalha, perdeu-se um reino;
Tudo por falta de um prego.
No livro de Cantares de Salomão  (2.15) fala das raposinhas que estragaram as vinhas... Alguns meios de evitar as “raposinhas”: exorte, mas não critique; não se torne familiarizado demais, expresse honesta gratidão, jamais pressuponha ter o amor, preste atenção a pequenas coisas.

quarta-feira, 25 de julho de 2012

O DIREITO DE SER CASADO E FELIZ (PARTE II)


                             DECIDINDO AMAR


É inverno no Estado de Washington, e um vento frio e úmido está soprando. A fumaça sai da chaminé de uma casa branca de dois andares, que parece aquecida e aconche­gante, no ar gelado da noite. Na realidade, se você chegasse perto e desse uma espi­ada pela janela da cozinha, veria uma cena que lembra uma pintura tradicional.
Dentro estão um pai, uma mãe e cinco filhos, sentados ao redor da mesa da cozinha, jantando. À Primeira vista, parece ser o retrato de uma família tipicamente americana. Tal como os estalidos da lareira ao lado, a cena da a ilusão de um calor emocional. Mas se você ficasse ali um pouco, veria que a visão pode ser enganosa, pois dentro há um frio emocional que pode penetrar até os ossos pior que o ar polar assobiando nas árvores.
O sonho americano começa a desaparecer quando o pai estende o braço e bate no filho mais próximo com as costas da mão. O filho contra-ataca com uma observação astuta e os dois começam sua competição noturna de gritos. O restante dos filhos en­tra com um coro de sarcasmos – alguns raivosos, outros zombeteiros.
Ou seja, todos, exceto o filho mais novo... O garotinho sentado em frente ao pai. Ele tem os olhos esbugalhados, seu coraçãozinho martelando, observando tudo o que se passa ao redor da mesa, indagando-se porque sua mãe tem um olhar tão triste, e de­sejando que as coisas fossem diferentes nesta noite.
Mas neste lar é sempre assim – as  observações astutas, os olhares desafiadores, a raiva solta.Na maioria dos lares, há um lado suave e um lado áspero da vida. Mas para o garotinho, só há um lado da vida com o seu pai. O lado frio, áspero, que o faz lem­brar seu pai batendo em um de seus irmãos mais velhos em fúria... Mas nunca dando um abraço nele ou em sua mãe.
Antes de sair da janela, vemos o pai saltar de sua cadeira e bater com o guardanapo no próprio prato:
“Eu não consigo ser respeitado aqui!” Grita ele. “Vou sair!”
“Isso, vá em frente! Caia fora” Gritam os filhos em resposta, rindo e provocando o pai, enquanto este sai da cozinha batendo os pés. Porém, para o garotinho foi outra noite de conflito e confrontação a mesa do jantar, e outra camada de memórias dolorosas a cobrir sua alma... Memórias que estão tão vivas hoje como eram a quase 40 anos...

Gary Smalley, um dos autores de Decidindo Amar, é o menininho da trágica história acima. Ele conta em seu livro que até aprender um princípio bíblico fundamental para o casamento (apesar de aconselhar com sucesso casais com problemas antes disto), seu próprio era como um barco com naufrágio marcado.
Que princípio tão importante é este?
                                          HONRA
Este é o elemento fundamental para um relacionamento saudável e de sucesso!
Gary descreve o conceito de honra, denominando-a como O Princípio “Ah-h-h-h-h-h”.
O que significa isto? É um sus­piro de reverência, misturado com um quê de encanto. Entender que o princípio de honra é totalmente bí­blico é o primeiro passo. Em primeiro lugar se quiser manter um re­lacionamento íntimo com o Senhor, pre­cisa honrá-lo. Veja como Moisés mostra honra em Êxodo 3. Como Pedro de­monstra honra em Marcos 4.39. Quando se pratica isto, aprende-se também a honrar a família. Agora pense em um cãozinho de estimação. Como ele saúda seu dono. Quer você tenha saído de férias durante duas sema­nas, ou durante dez mi­nutos até o mercado mais pró­ximo, ele pro­vavelmente se derreterá todo para mostrar sua felicidade ao vê-lo. Já pensou porque se gosta tanto dos cãezinhos e por que ele é considerado o melhor amigo do homem? Ele pratica o Ah-h-h-h-h-h, o tempo todo!

Você pode estar pensando... mas e se houver alguém que não mereça minha honra? Honrá-la não iria apenas piorar as coisas?
Não é isto que a Bíblia ensina. Veja, Jesus foi o primeiro a nos honrar, conforme Ro­manos 5.8. A Bíblia diz que Ele nos amou primeiro... não éramos  dignos, mas recebe­mos a maior das honras.
“Lembre-se que o Ah-h-h-h-h-h está no olho daquele que o contempla.”
É você quem decide honrar, mesmo que o alvo de sua honra aparentemente não a mereça.
Evitar a desonra também é uma forma de honrar.

terça-feira, 17 de julho de 2012

O DIREITO DE SER CASADO E FELIZ (parte 1)


Segundo a psiquiatra Márcia Sirota existem 10 atitudes que mais contribuem para se­paração dos casais:

1. Egoísmo – Uma relação existe porque queremos dividir nossa vida com alguém. E isso significa dividir seus pensamentos, sentimentos, tempo e seus bens pessoais com seu parceiro (a). Portanto, nenhum tipo de egoísmo faz sentido quando falamos num relacionamento a dois. Se você tem atitudes egoístas, seu parceiro(a) vai sentir que está sendo deixado de fora da sua vida e vai começar a questionar a relação. Ser ego­ísta leva à alienação e desconexão, e acaba com a intimidade do casal.
 
2. Desprezo- Se você está com alguém é porque gosta daquela pessoa. E, além de gostar, você deveria respeitar essa pessoa e querer estar na companhia dela. Despre­zar seu parceiro (a) vai contra as “regrinhas” de um relacionamento saudável, e sempre acaba machucando quem está sendo desprezado. A “vítima” termina ficando confusa e com raiva daquela situação, afinal eles deveriam se sentir valorizados.

3. Humilhação – Todo mundo é sensível quando se trata de vergonha, mesmo que em diferentes graus. Em uma relação, um deveria fazer o outro se sentir bem, e não o oposto. Fazer o outro se sentir idiota ou inferior é muito destrutivo, e se você humilhar seu parceiro (a) na frente de outras pessoas considere isso a gota que vai fazer o copo transbordar, com certeza.

4. Resmungos – Tudo o que alguém quer é sentir que seu relacionamento é seu porto-seguro, seu refúgio. E se o parceiro (a) estiver sempre reclamando de tudo, você vai querer fugir disso também. Em um relacionamento é importante haver respeito mútuo e saber ouvir. Se seu amado (a) não estiver ali para te ouvir, a solução vai ser uma terapia de casal. Ou algo pior.

5. Não ajudar – O ombro do seu amado (a) tem que estar sempre ali para você. Não deve haver dependência, e sim confiança. Se você não estiver ali para apoiar seu parceiro (a), a confiança vai minguando e ficar sozinho acaba sendo uma opção melhor do que manter o relacionamento.
 
6. Controlar demais – A vantagem de ser adulto é justamente poder ser independente, e ditar as próprias regras. A maioria das pessoas quer essa independência e não vai querer alguém controlando todos os seus passos. Oprimir seu parceiro (a) dessa ma­neira só vai afastar o casal.

7. Comparações – Você sempre quer se sentir uma pessoa única, e com qualidades que sejam só suas, não é? Se seu amado (a) ficar te comparando às ex ou a outras pessoas e fazer você se sentir inferior àquela pessoa, você vai se sentir desmoralizada (o). En­tão não faça isso com ninguém, isso só faz a pessoa não querer mais estar do seu lado.
 
8. Insatisfação constante – A coisa mais gostosa de estar namorando, ou casado, é sentir que você está fazendo seu parceiro (a) feliz. E ter alguém que te faça feliz é igualmente bom. Então se nada nunca está bom o suficiente, e você nunca está feliz com nada, o parceiro (a) vai acabar desistindo de tentar. A relação acaba virando uma frustração para essa pessoa, e tudo isso só vai fazer esse amor morrer na praia.

9. Não se comprometer – Se sentir amada e segura é um item fundamental quando se está em um relacionamento. Então se negar a comprometer-se com essa relação vai fazer o parceiro (a) sentir-se vulnerável e inseguro, e essa ansiedade vai gerar um conflito no casal. A falta de comprometimento fica ainda pior quando existe alguma traição, uma vez que isso põe em xeque a confiança, que é essencial na relação.
 
10. Seja verbal ou física, a violência é inaceitável em uma relação. Algumas pessoas tendem a descontar seus sentimentos ruins ou tristes em cima do parceiro (a), mas esse hábito é muito ruim, não tendo consideração pela pessoa que amamos. Todo mundo tem o direito de ficar chateado ou com raiva na vida, até mesmo com o próprio parceiro (a), mas nunca é aceitável ser violenta (o). Gritar e xingar podem ter o mesmo efeito que um tapa. Carinho e respeito são fundamentais. 

quinta-feira, 5 de julho de 2012

"COMO FAZER SUA IGREJA CRESCER?"


"Quando eu ouço de uma grande congregação ajuntada para ouvir música de um belo coral, eu me lembro que a mesma coisa é feita em casas de ópera e salões de musica, e eu não senti alegria alguma." Charles Haddon Spurgeon