sexta-feira, 18 de maio de 2012

7 CARTAS DO APOCALIPSE (parte 5)

A Igreja de Esmirna
Hoje,Esmirna chama-se Izmir e é a principal cidade da Turquia.Segundo os historiadores,teve com fundador Alexandre Magno. Era próspera e bela! No ano 26 d.C. várias cidades da Ásia Menor competiram pelo privilégio de construir um templo ao imperador Tibério. Esmirna ganhou. Ganhou fama por seu porto e pela mirra que produzia.
Jesus se apresenta a esta igreja, como aquele que foi morto e reviveu. O senhor sempre se revela com as características mais relevantes às necessidades da Igreja.
Continua informando o conhecimento que tem a respeito das obras de Esmirna. Aqui existe um aspecto interessante, pois Ele diz: Conheço as tuas obras e tribulação e pobreza (mas tu és rico). Veja que o Mestre compara a situação de pobreza (visão do homem), com a riqueza espiritual (visão de Deus).Em seguida Ele aconselha a igreja que não deve temer, ainda que o diabo lance alguns na prisão. A cerca da prisão, existe uma garantia: o sofrimento durará 10 dias. O que isto quer dizer? Existe um limite estipulado por Deus, para a perseguição do crente. Satanás não pode ultrapassar o limite, pois estamos nas mãos do Senhor! Aleluia!
Temos ainda a esperança maior: ao que vencer, não sofrerá o dano da segunda morte! Teremos vida eterna!

CURIOSIDADE:

O Martírio de Policarpo
O martírio de Policarpo é descrito um ano depois de sua morte, em uma carta enviada pela Igreja de Esmirna à Igreja de Filomélio.  Este registro é o mais antigo martirológio cristão existente. Diz a história que o procônsul romano, Antonio Pio, e as autoridades civis tentaram persuadí-lo a abandonar sua fé em sua avançada idade, a fim de alcançar sua liberdade. Ele entretanto, respondeu com autoridade: “Eu tenho servido Cristo por 86 anos e ele nunca me fez nada de mal. Como posso blasfemar contra meu Rei que me salvou? Eu sou um crente”!
No ano 155, em Esmirna, Policarpo é colocado na fogueira. Milagrosamente as chamas não o queimaram. Seus inimigos, então, o apunhalaram até a morte e depois queimaram o seu corpo numa estaca. Depois de tudo terminado, seus discípulos tomaram o restante de seus ossos e o colocaram em uma sepultura apropriada. Segundo a história, os judeus estavam tão ávidos pela morte de Policarpo quanto os pagãos, por causa de sua defesa contra as heresias.


  

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